Sábado, Novembro 16, 2024

Grupo Vidór inicia construção de 141 mil habitações até 2035 com foco na qualidade e sustentabilidade

O Grupo Vidór, com mais de 70 anos de implantação em Portugal e estrangeiro, deu início a um dos maiores projetos habitacionais privados no nosso país, comprometendo-se a construir mais de 140 mil habitações até 31 de dezembro de 2035. O projeto habitacional do Grupo Vidór estendeu-se esta semana a Anadia com a compra 2 terrenos, sendo os mesmos comprados como ponto de partida local para um plano de grande escala que irá abranger várias regiões do país. Financiado exclusivamente por capitais privados, o projeto não depende de qualquer apoio do Estado Português, destacando-se pela sua abordagem sustentável e máxima qualidade nos acabamentos.

O Grupo Vidór pretende marcar a diferença com habitações que incorporam acabamentos de elevada qualidade, priorizando o conforto e a eficiência energética. As novas construções contarão com janelas eficientes, que garantem o isolamento térmico e proteção contra as variações de temperatura e ações da natureza, permitindo um ambiente mais agradável no interior das habitações, tanto no verão como no inverno.

Além disso, todas as habitações serão equipadas com sistemas de isolamento térmico de última geração, tornando as casas automaticamente mais ecológicas. O projeto inclui também a instalação de painéis solares para a produção de energia limpa, bem como sistemas de recuperação de águas pluviais, promovendo a redução do consumo de água potável. Todos os materiais utilizados nas construções são cuidadosamente selecionados para serem amigos do ambiente, alinhados com as melhores práticas de sustentabilidade e construção verde.

Outro destaque deste projeto é o compromisso da Vidór em garantir que o preço final das habitações será competitivo, garantido sempre opções acessíveis pelos programas de apoio à aquisição de primeira habitação para jovens. Isto significa que, apesar da elevada qualidade dos acabamentos e da incorporação de tecnologias sustentáveis, os preços das habitações serão competitivos e acessíveis. Este esforço visa garantir que os jovens que procuram comprar a sua primeira casa tenham uma opção viável no mercado, sem comprometer a qualidade.

O plano de construção de 141 mil habitações até 2035 não só contribuirá para mitigar a crise habitacional que o país enfrenta, como também terá um impacto económico significativo nas regiões onde as construções serão realizadas. A criação de postos de trabalho e o desenvolvimento urbano das localidades visadas são alguns dos benefícios esperados.

Com o arranque em Anadia, o Grupo Vidór inicia uma fase de expansão que se estenderá a outras áreas do país, com foco nas zonas metropolitanas de Lisboa e Porto, onde a escassez de habitação acessível é mais evidente. Este projeto pretende ser uma solução para o desequilíbrio no mercado habitacional, oferecendo alternativas de qualidade a preços acessíveis.

Desta forma o Grupo Vidór, inicia a compra de novos terrenos para adicionar ao seu atual vasto portefólio cujo futuro volume de negócios está avaliado em mais de 1 bilião e 100 milhões de euros.

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Grupo Vidór inicia construção de 141 mil habitações até 2035 com foco na qualidade e sustentabilidade

O Grupo Vidór, com mais de 70 anos de implantação em Portugal e estrangeiro, deu início a um dos maiores projetos habitacionais privados no nosso país, comprometendo-se a construir mais de 140 mil habitações até 31 de dezembro de 2035. O projeto habitacional do Grupo Vidór estendeu-se esta semana a Anadia com a compra 2 terrenos, sendo os mesmos comprados como ponto de partida local para um plano de grande escala que irá abranger várias regiões do país. Financiado exclusivamente por capitais privados, o projeto não depende de qualquer apoio do Estado Português, destacando-se pela sua abordagem sustentável e máxima qualidade nos acabamentos.

O Grupo Vidór pretende marcar a diferença com habitações que incorporam acabamentos de elevada qualidade, priorizando o conforto e a eficiência energética. As novas construções contarão com janelas eficientes, que garantem o isolamento térmico e proteção contra as variações de temperatura e ações da natureza, permitindo um ambiente mais agradável no interior das habitações, tanto no verão como no inverno.

Além disso, todas as habitações serão equipadas com sistemas de isolamento térmico de última geração, tornando as casas automaticamente mais ecológicas. O projeto inclui também a instalação de painéis solares para a produção de energia limpa, bem como sistemas de recuperação de águas pluviais, promovendo a redução do consumo de água potável. Todos os materiais utilizados nas construções são cuidadosamente selecionados para serem amigos do ambiente, alinhados com as melhores práticas de sustentabilidade e construção verde.

Outro destaque deste projeto é o compromisso da Vidór em garantir que o preço final das habitações será competitivo, garantido sempre opções acessíveis pelos programas de apoio à aquisição de primeira habitação para jovens. Isto significa que, apesar da elevada qualidade dos acabamentos e da incorporação de tecnologias sustentáveis, os preços das habitações serão competitivos e acessíveis. Este esforço visa garantir que os jovens que procuram comprar a sua primeira casa tenham uma opção viável no mercado, sem comprometer a qualidade.

O plano de construção de 141 mil habitações até 2035 não só contribuirá para mitigar a crise habitacional que o país enfrenta, como também terá um impacto económico significativo nas regiões onde as construções serão realizadas. A criação de postos de trabalho e o desenvolvimento urbano das localidades visadas são alguns dos benefícios esperados.

Com o arranque em Anadia, o Grupo Vidór inicia uma fase de expansão que se estenderá a outras áreas do país, com foco nas zonas metropolitanas de Lisboa e Porto, onde a escassez de habitação acessível é mais evidente. Este projeto pretende ser uma solução para o desequilíbrio no mercado habitacional, oferecendo alternativas de qualidade a preços acessíveis.

Desta forma o Grupo Vidór, inicia a compra de novos terrenos para adicionar ao seu atual vasto portefólio cujo futuro volume de negócios está avaliado em mais de 1 bilião e 100 milhões de euros.

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